A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz, humorista, roteirista e autora, Dadá Coelho. “Do cangaço nordestino ao humor de cangas e quengas cariocas”. Piauiense de nascença, nordestina até o talo, irmã de EmmemeireJanes, Dadá Coelho é uma comediante, “cuscuz influencer”, performer, apresentadora, atriz, roteirista e jornalista. Considerada como uma das maiores revelações do humor no programa do Jô Soares, Dadá ficou mundialmente conhecida no Brasil por sua sagacidade e suas tiradas rápidas que ficam no limite entre a acidez e o erotismo sarcástico, com um toque de brasilidade que ela traz como ninguém. Atualmente morando no Rio de Janeiro, sua carreira de comediante começou com a performance no “Bloco Me Beija Que Eu Sou Cineasta”, presidente da ala “Eu Dou Pra Ser Atriz”. Além disso, Dadá marcou presença no stand up comedy e apresentou o espetáculo “Vende-se Usado. Proibido Para Menores de 1

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o ator Emílio Orciollo Netto. Comecei a fazer teatro em SP, no grupo amador do Ipê clube em 1989. De lá fui para os Satyros em 92 onde fiz a peça “Viva a Palhoça “. Entrei na EAD USP em 1994 e sai em 1997 para fazer a novela O Rei do Gado na TV Globo. No cinema meus principais filmes são: Tropa de Elite 2, E aí, Comeu? Por trás do céu, Real o plano por trás da História, Canastra Suja, e meu último longa Jovens Polacas. Na televisão trabalhei na Globo, onde tive a oportunidade de fazer inúmeras novelas. e séries: Esperança, Alma Gêmea, Anjo Mau, Amazônia, Gabriela, Sol Nascente. Em 2018 fui para Record TV, fiz Apocalipse, Torpíssima e Gênesis. Fiz também a série O Mecanismo na Netflix, temporada 1 e 2. No final de 2023 fiquei em cartaz no teatro dos 4 no Shopping da Gávea RJ, com a peça MUITO PELO CONTRÁRIO de Antônio Prata às quartas e quintas às 20:00h. Em

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o diretor, roteirista, escritor e consultor Mauro Alencar. Consultor e pesquisador de Teledramaturgia no Brasil e no exterior, atuando em emissoras, produtoras de audiovisual e centros universitários de distintos países como Chile, Argentina, Colômbia, México, Cuba, Estados Unidos/ Miami, Portugal, Alemanha, Coreia do Sul, China e Japão. Após trinta anos de TV Globo foi contratado pela TV Cultura como Diretor e Roteirista. Em 2008 assessorou Silvio Santos no desenvolvimento do núcleo nacional de Telenovela do SBT. Autor de diversos livros na área de Comunicação. Entre eles, A Hollywood Brasileira - Panorama da Telenovela no Brasil (laureado na Feira de Frankfurt); a coleção Grandes Novelas e biografia de atores como Paulo Gracindo, Nívea Maria e, atualmente, finalizando com a Globo Livros, a história da atriz Susana Vieira. Doutor em Ciências da Comunicaç

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio ator, produtor e diretor Leonardo Franco. Foi durante a faculdade de psicologia que Leonardo Franco entrou em contato com as artes cênicas. Encantado com as técnicas do psicodrama resolveu estudar interpretação ao mesmo tempo em que terminava a universidade. Em quase 35 anos de carreira, atuou em mais de 25 espetáculos teatrais, produziu outros 20, dirigiu espetáculos teatrais, participou de inúmeras novelas, séries e produções cinematográficas. Seu primeiro grande sucesso no teatro, foi ao lado de Raul Cortez, em “O Lobo de Ray-Ban” de Renato Borghi, dirigido por Jose Possi Neto, em 1989. Esta experiência foi tão marcante, que em 2009, atuou e produziu, ao lado de Christiane Torloni, a versão feminina da peça (“A Loba de Ray-Ban”). Leonardo Franco viveu o protagonista do seriado PREAMAR (HBO), dirigido por Estevão Ciavatta, exibido em mais de 26 países. Dev

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o ator e autor Jefferson Schroeder. Ator e autor, conhecido por sua irreverência e versatilidade na atuação e na voz, é formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (onde também trabalhou como assistente de direção da diretora Celina Sodré, especialista na obra de Jerzy Grotowski), foi o vencedor do Prêmio do Humor 2018, nas categorias melhor performance e melhor texto por seu monólogo “A Produtora e a Gaivota”, no qual também esteve indicado a melhor peça; integrou a Cia OmondÉ, dirigida por Inez Viana, em que atuou nas peças As Conchambranças de Quaderna (Ariano Suassuna), Os Mamutes (Jô Bilac), Nem Mesmo Todo o Oceano (Alcione Araújo), Infância Tiros e Plumas (Jô Bilac), e Os Inadequados (Texto OmondÉ). Ainda no teatro, atuou na peça O Livro dos Monstros Guardados, de Rafael Primot, direção João Fonseca e Rafael Primot; nos solos: Kate Brian (texto e atuaç

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o ator e diretor de teatro Tadeu Aguiar. Tadeu Aguiar, nascido em Ribeirão Preto, em 1960, é ator e diretor de teatro. Atuou em diversas novelas, peças, seriados e casos especiais, além de mestre de cerimônia das principais orquestras do país, entre elas OSESO, OSB e OPPM. Ele é idealizador do projeto “Teatro Jovem” – O projeto tem como objetivo, fazer com que os jovens brasileiros adquiram o hábito de ir ao teatro. Sendo assim, viajam o Brasil, com uma peça ao ano, visitando as escolas, atingindo jovens do 6º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio. Fundamentados pedagogicamente e seguidos de um debate, em que oferecem ficha de sugestões de atividades multidisciplinares, estimulando, entre outras coisas, a criatividade, a pesquisa e o sendo crítico. Como diretor, seu espetáculo “Querido Brahms” está em cartaz, viajando pelo Brasil, com Carolin

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz, produtora, apresentadora, diretora e cidadã portuguesa, Flávia Monteiro. Com 49 anos de idade e 35 anos de carreira, participou de 8 filmes, 14 espetáculos teatrais, 21 novelas, 7 séries, foi apresentadora de um programa musical, dirigiu 3 filmes – sendo dois curtas-metragens premiados – e um documentário que está em produção. Flavia Monteiro iniciou sua carreira em 1986 com o pé direito: foi premiada no primeiro trabalho, como Atriz Revelação no Festival de Gramado, pelo filme A” Menina do Lado, de Alberto Salvá. Em 1988, estreou no teatro com o musical infantil “Desenhos Animados” e, desde então, vem atuando e mergulhando nas dramaturgias clássicas de Nelson Rodrigues, Shakespeare; passando pelos dramaturgos contemporâneos mais densos como Koltés, Ronald Harwood. Foi dirigida por Cláudio Torres Gonzaga, Moacyr Chaves, Marcelo Saback, Eduardo Figue

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio a atriz Leona Cavalli. Leona Cavalli fez sua estreia no teatro profissional aos 16 anos participando de uma montagem de “Valsa nº 6”. Após estudar teatro na PUC, em São Paulo, ela fez parte de outras montagens de peças clássicas como “Farsa de Inês Pereira” e “Auto da Barca do Inferno”. A atriz recebeu aclamação da crítica por sua performance no filme “Um Céu de Estrelas” em que interpretou a cabeleireira Dalva – que vive um relacionamento sombrio e violento com seu marido. Por seu trabalho, ela venceu o Prêmio APCA de Melhor Atriz em Cinema; o Candango de Melhor Atriz pelo Festival de Brasília; além de ter recebido sua primeira de quatro indicações ao Prêmio Guarani do ano. Em 2000 passou a atriz interpretou Geni, na peça “Toda Nudez Será Castigada”, escrita por Nelson Rodrigues em 1965, pela qual venceu o Prêmio Shell de Melhor Atriz. Em 2002 foi elogiada p

Eu nasci em 1974, em São Paulo capital. Como toda a minha geração, cresci cercada pelos mais diversos mitos de beleza e sucesso que supervalorizavam a imagem como forma única de poder e felicidade. E desde muito cedo senti na pele os sofrimentos provocados por transtornos de imagem que, na época, nem nome possuíam. A não conformidade em me aprisionar diante das dores provocadas por distúrbios como dismorfia, bulimia, compulsão , ansiedade, fez com que , ao longo da vida, eu buscasse todas as formas de amenizar tais síndromes conquistando destaque em lugares de poder que acreditava não serem possíveis sem certos atributos, alternando picos de superprodutividade que justificassem a ausência do depois, investigando as melhores formas de lidar com esses males fosse lutando contra eles, fosse me entregando e vivendo suas ultimas consequências. E foi depois de fazer parte da primeira edição do BBB, o maior reality do Brasil, que tive exposta minha bulimia e dismorfia, tendo assim me tornado a primeira pessoa a fal

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o dançarino e coreógrafo, Carlinhos de Jesus. Carlinhos de Jesus é hoje sinônimo de dança de salão no Brasil. Difunde sua arte em grandes eventos nacionais e internacionais e atua como bailarino e professor. Mostrou seu talento em shows de cantores de estilos diferentes como Milton Nascimento, Elba Ramalho e Beth Carvalho, por exemplo. Com a sua companhia montou, Isto É Brasil, em parceria com Ana Botafogo, espetáculo assistido por mais de 30 mil pessoas, e Pé na Estrada, com participação de Quitéria Chagas e Sílvia Pfeiffer. Atualmente é diretor da Casa de Dança Carlinhos de Jesus, no Rio de Janeiro, e proprietário da casa noturna Lapa 40 Graus Sinuca & Gafieira. No carnaval, além de ter sido coreógrafo da comissão de frente da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira desde 1998, abandonou o cargo da escola em 2008, mas retornou a escola fazendo a core

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio o ator Anderson Müller, que o interpreta na peça “Ser Artista”. Anderson Müller tinha 18 anos quando, em 1987, viveu o personagem Quibe Frito, na novela Brega e Chique, um grande sucesso. Foi o início de uma carreira que incluiu permanente dedicação e aperfeiçoamento. Dali para a frente, fez diversas participações na TV, em novelas e seriados como Bebê a Bordo, Quem é Você, Malhação, Carga Pesada e América. Em 2009, sua interpretação do guarda Abel, em Caminho das Índias, representou outro momento de grande visibilidade. No cinema, atuou em produções como Avassaladoras, (2002) e Olga (2004), de Fernando Morais, com direção de Jayme Monjardim., Encantados de Tizuka Yamasaki (2008/2009) O Candidato Honesto 2 Camisa listrada (2016) Seus trabalhos mais recentes foram nas séries Odeio Segundas, As Brasileiras e nas novelas Salve Jorge, da Rede Globo Record – O Ri

A arte salva, cura, educa e resiste. “Ser artista” é um podcast que vai apresentar a arte que alimenta a alma. Marcus Montenegro recebe neste episódio, a atriz, diretora, dramaturga, professora, escritora, autora e redatora, Regiana Antonini Nascida em Belo Horizonte, Regiana Antonini, inciciou sua carreira no Rio de Janeiro, quando formou-se na CAL – Casa de Artes de Laranjeiras. Com uma trajetória de sucesso, Ela atua como atriz, diretora, dramaturga, professora, escritora, autora e redatora. Ganhou o prêmio Sharp de Melhor autora com o espetáculo “Futuro de Pretérito”, em 1996. Regiana fez parte do time de roteiristas do programa “Zorra Total”, da TV Globo e é autora do bordão “Te conheço?”, sucesso com a atriz Maria Clara Gueiros. Também dirigiu o grupo de teatro “Cia. da boca de Cena”, com 17 jovens atores dentre eles estavam: Rafael Zulu, Josie Pessoa e Raquel Fabri. Nos 20 anos de trabalho como autora, já escreveu 48 textos teatrais, entre eles “Banheiro Feminino”; “Solteira, Casada Viúva, Divorciad

Atriz e diretora com mais de quatro décadas de carreira, destacou-se nacional e internacionalmente por sua versatilidade e intensidade cênica. Ganhou projeção mundial ao vencer o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim por sua atuação no filme Vera (1987), dirigido por Sérgio Toledo. No cinema, construiu uma trajetória sólida com títulos como Villa-Lobos: Uma Vida de Paixão, Querido Estranho, Stelinha, O Vestido, Lara e Matou a Família e Foi ao Cinema — este último lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado. Na televisão, soma 29 produções em emissoras como Globo, Manchete e Record. Atuou em novelas e minisséries de grande repercussão, como O Rei do Gado, Celebridade, Insensato Coração, A Vida da Gente, Além do Tempo, Caminho das Índias, Malhação, O Sétimo Guardião, Todas as Flores e Mania de Você. Nos palcos, firmou-se como uma das grandes intérpretes do teatro brasileiro. Atuou em montagens marcantes como As Três Irmãs, Sra. Klein, O Leitor por Horas, Galileu, O Homem Sem Quali

A arte salva, cura, educa e resiste. Neste terceiro episódio da nova temporada do podcast Ser Artista, Marcus Montenegro recebe a jornalista e escritora Ana Paula Araújo, apresentadora do Bom Dia Brasil, na TV Globo. Desde seus primeiros passos no rádio em Juiz de Fora até se tornar uma das principais vozes do telejornalismo brasileiro, Ana Paula construiu uma carreira marcada por grandes coberturas — como a ocupação do Complexo do Alemão, que rendeu à Globo um Emmy Internacional. No episódio, ela reflete sobre os desafios da profissão, a responsabilidade diante das câmeras e o poder de dar voz a quem muitas vezes é silenciado. Além da carreira no jornalismo, Ana Paula é autora de dois livros de grande impacto social: • Abuso – A cultura do estupro no Brasil (2020), fruto de quatro anos de pesquisa em que percorreu o país coletando relatos de mais de 100 vítimas, criminosos, especialistas e familiares; • Agressão – A escalada da violência doméstica no Brasil (2025), em que traça um panorama dolorosamente atua

A arte salva, cura, educa e resiste. No podcast Ser Artista, Marcus Montenegro recebe uma das atrizes mais queridas da televisão brasileira, cuja trajetória começou ainda na infância, encantando o público como Emília no clássico Sítio do Picapau Amarelo. De lá para cá, foram inúmeras personagens marcantes que conquistaram o coração do público. Ela brilhou em produções como Os Maias, despontou em Eterna Magia, e viveu momentos inesquecíveis no cinema como a filha de Tony Ramos e Glória Pires em Se Eu Fosse Você 2. Na televisão, deu vida à Bianca em Caras & Bocas, foi a carismática Cida em Cheias de Charme, a determinada Giane em Sangue Bom e a irreverente Megan em Geração Brasil. Protagonizou ainda novelas de grande sucesso, como Sete Vidas, A Lei do Amor, Novo Mundo e Verão 90. Com mais de duas décadas de carreira, nossa convidada compartilha os bastidores dessa trajetória intensa: os desafios de crescer diante das câmeras, as escolhas que marcaram sua vida profissional e os aprendizados que a transformar

A arte salva, cura, educa e resiste. No episódio de hoje recebemos Bete Mendes, uma das atrizes mais marcantes da dramaturgia brasileira. Paulista de Santos, formou-se em Artes Cênicas em 1968, ano em que estreou nos palcos com a peça A Cozinha, sob direção de Antunes Filho, e na televisão com Beto Rockfeller, novela que revolucionou a teledramaturgia. Desde então, Bete construiu uma carreira sólida e diversificada. Na TV Globo, deu vida a personagens memoráveis em produções como O Rebu, Sinhazinha Flô, O Casarão, Tieta, Lua Cheia de Amor, O Rei do Gado, Terra Nostra, Páginas da Vida, América, Caras & Bocas, Insensato Coração, Gabriela, Flor do Caribe e Tempo de Amar. Também brilhou em minisséries de grande repercussão, como Anos Rebeldes, Memorial de Maria Moura, O Tempo e o Vento e A Casa das Sete Mulheres. Sua trajetória atravessa várias emissoras: atuou em Brida (Manchete), Seus Olhos (SBT), Pé de Vento e Dulcinéia Vai à Guerra (Band), além de retornar à Globo em papéis marcantes que a mantêm no ar até h