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Especialista em Vaticano acha difícil sucessor de Francisco ser latino-americano

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Sinopse

O papa Francisco morreu nesta segunda-feira (21), aos 88 anos, um mês depois de receber alta do hospital por uma dupla pneumonia. O primeiro sumo pontífice jesuíta e sul-americano da história, eleito em 2013 após a renúncia de Bento XVI, ficou à frente da Igreja Católica por 12 anos. Filipe Domingues, especialista em Vaticano e doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, acha difícil que o sucessor de Jorge Bergoglio seja novamente um religioso latino-americano. O jornalista Filipe Domingues foi recebido e conheceu pessoalmente o papa Francisco. Para ele, o fato de o pontífice ter morrido no dia seguinte ao Domingo de Páscoa e em um ano de Jubileu é símbolo forte.“A Páscoa é justamente a celebração da ressurreição, e o Jubileu de 2025 celebra os 2025 anos do nascimento de Cristo. Ele morreu nesse ano de Jubileu e logo depois do Domingo de Páscoa. Ele queria estar com o povo até o final”, diz.O especialista acredita que o principal legado de Francisco é ter “deixado uma Igreja