Português 2018

Até que "medicina não era para ela" Rafa ouviu. A Unioeste provou que a frase estava equivocada. Com o perdão do clichê, a cereja do bolo veio numa sexta-feira, quando ela já se considerava matriculada em um outro curso. "Vem para cá", pediu a Unioeste. E ela está lá.

Pareceu, ao longo do ano, que Helena estava tranquila, serena, segura. Os resultados foram mostrando o porquê. A torcida do Corinthians e a do Flamengo viam naquela forma de estudar o caminho da aprovação. Quem estudava com aquela seriedade não poderia ter outro resultado. Em 2025, UFPR.

Até nos momentos mais difíceis, Enzo deu a volta por cima fazendo o que era essencial e deve ser uma receita para todos: viver a vida, sem se afundar em neuras. Deu boa, porque era inevitável.

Com a tranquilidade que sempre o marcou, Rafael conta como a sua aprovação foi amadurecendo, sendo esperada e acalentada, até a confirmação. Agora, queira se dirigir ao portão de embarque para a UEPG.

Em uma passagem de seu depoimento, Vitor nos lembra de como é importante ter apoio em alguns momentos muito difíceis em nosso caminho. Um ano de altos e baixos que vêm e passam. De repente, uma palavra de conforto nos acompanha desde aquela fase difícil, cansativa, e serve de estímulo até a hora da aprovação. Como aconteceu com ele.

Há uma fase, nesse período maluco, em que a gente precisa reconhecer que é preciso ter calma. E se houver maturidade, a gente aceita desacelerar. Erica fez isso justamente quando veio a semana de folga. E a ajudou profundamente. O resultado está aqui.

"Sabe aquela menina que estuda pra caramba?" As pessoas não sabiam o seu nome, mas ela era beeemmm conhecida pela forma de estudar, pelo seu compromisso. Mais interessante de tudo é que ela nunca parecia (ou disfarçava bem) carregar um peso ou estar de mau-humor. Estava ali apenas construindo a sua aprovação, como ouviremos.

Em 2025, Cauê estará longe de Curitiba, com "receio e ambições", segundo ele mesmo ressalta. Sua escala na VM foi breve e eficiente, além de marcante como aluno participativo em uma sala por si só bem participativa. Que ele se destaque na sua área do mesmo modo que marcou a sua passagem pelo Curso em 2024.

Como em uma receita bem preparada, quando Isabelle acertou o seu calendário e a sua rotina, não houve nada que a impedisse de conquistar o que já estava sendo fermentado desde o EM. Bastou ter tempo.

Erich poderia fazer o que quisesse nas Humanas - é sério. Com a leitura e a observação que ele tem das coisas, o caminho das Humanas só dependia de suas escolhas. Marque esse nome.

Gabriel mostrou como a resiliência e a recusa à vitimização foram essenciais à sua volta por cima. Que ele iria conseguir, a torcida do Corinthians sempre soube; era apenas uma questão de tempo. Como foi. Em 2025, Universidade.

De Ponta Grossa a Curitiba, Vitória precisou de pouco mais de três semanas para afinar o seu estudo e conquistar a simpatia do pessoal de Curitiba. A história de todo o percurso anterior à vitória é o que testemunharemos aqui.

Da Vicente Machado para o Largo São Francisco. Essa rota estava delineada faz tempo. Sara foi lá e confirmou, nos exames, o que os simulados apontaram ao longo de todo o 2024.

A Camila, só faltava acreditar - além de uma gota a menos de pessimismo, é claro. Quando ela acreditou, as coisas aconteceram. Da turma da tarde para a UFPR, esse foi o percurso.

A correria vivida por Julia jamais seria pensada por quem testemunhou o modo tranquilo com que ela assistia às aulas. Aproveitar profundamente as oportunidades parece ser o seu mantra. Confira se não é verdade.

Lívia conheceu as entranhas do Curso. Foi aluna, monitora, fiscal de Terceirão, vendedora de brigadeiros. Não havia como não ser conhecida e querida por todos. Hoje, estampa a sua chegada ao Curso, antes do primeiro lance de escada, abraçada ao professor Gabriel.

Creia: para algumas pessoas, não há o menor risco de as coisas darem errado no momento do vestibular. Então, se a gente sofre menos, dando menos moral para os fantasmas que criamos, o percurso fica menos dolorido. Para a moça que adora MPB, a chegada ao Direito passou por esse roteiro.

Aqui, quem mandou a letra foi JULIA DUPONT. O tema era a proposta de derrota automática para times cujas torcidas praticassem atos racistas em estádios de futebol.

Maria Eduarda já é conhecida das redes do Positivo. Aqui, uma conversa com detalhes e toques até agora não revelados! Detalhe: ela era aluna do online.

Mais uma aprovada que veio da unidade do Hauer. Muita, mas muita atenção à história da Júlia. "Não desista", lembra ela. Parece que esse toque dá certo, como você verá.