Valor Econômico Na Cbn - Chrystiane Silva

Beatriz Pacheco analisa que a cautela do investidor da bolsa brasileira nesta segunda-feira (24) despencou o giro financeiro do Ibovespa no mesmo dia em que Haddad cogitou mudanças no arcabouço fiscal. Ouça!

Beatriz Pacheco destaca que o movimento do Ibovespa foi devagar nesta sexta-feira, mas os negócios foram agitados na Bolsa. O principal índice de ações do Brasil operou perto da estabilidade ao longo de quase todo o pregão, mas no fim ganhou um empurrãozinho dos pesos pesados da carteira e teve alta de 0,3%. Ouça!

A ressaca da 'super quarta' interrompeu a onda de alta no Ibovespa com uma queda leve de 0,42% nessa quinta-feira. Ouça agora!

No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic em 1 p.p., alcançando 14,25% ao ano. Já nos EUA, o Fed anunciou a manutenção da taxa de juros do país entre 4,25% e 4,5% ao ano. Gustavo Ferreira conta como o mercado financeiro reagiu à Super Quarta. Ouça!

Gustavo Ferreira analisa que, no dia da apresentação do projeto que isenta o IR da base da pirâmide do país, o Ibovespa teve alta de 0,5% enquanto o dólar caiu 0,25% ao menor nível de fechamento desse ano, R$ 5,67. Ouça!

Gustavo Ferreira destaca que o início de semana foi positivo para a Bolsa do Brasil, em meio a estímulos da China e o temor de uma recessão nos Estados Unidos após medidas tomadas por Trump. Ouça!

Gustavo Ferreira destaca que últimos dias foram tranquilos para Bolsa Brasileira. O Ibovespa encerra a semana com mais de 3% de valorização e o dólar registra queda de 1%, assim podendo 'sextar' com valor abaixo de R$5,75. Ouça

Gustavo Ferreira comenta o dia no mercado, em meio ao risco de recessão rondando Wall Street. Nesta quinta-feira (13), o S&P 500, índice com as 500 ações mais negociadas em Nova York, caiu 1,4%. Ouça agora!

Gustavo Ferreira fala sobre as reverberações globais do primeiro pregão sob tarifas de 25% nos EUA contra a produção mundial de aço que tentar entrar no país. Ouça!

Gustavo Ferreira destaca que os cenários desenhados no horizonte jogam todos contra a tomada de risco. No melhor dos casos, ou menos pior dos casos, as barreiras erguidas por Trump contra outros países vão trazer mais inflação, impedindo cortes de juros em favor dos rendimentos dos títulos americanos.